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Autarquia desativa estação elevatória de esgoto no Jardim Palmares

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A desativação foi possível com a conclusão da obra de travessia do interceptor do córrego Palmares sob a Via Anhanguera

Autarquia está desativando esta semana a estação elevatória de esgoto no Jardim Palmares, na zona leste de Ribeirão Preto. A desativação foi possível após a conclusão da obra de travessia da rede de esgoto sob a Via Anhanguera que permitiu que todo o esgoto da região passe a ser jogado no interceptor do córrego das Palmeiras.
A estação elevatória do Jardim Palmares foi construída na década de 1990, e constantemente apresentava problemas de extravasamento.
A obra de travessia da rede de esgoto interligando o interceptor do córrego Palmares, com o do córrego das Palmeiras, faz parte da obra de implantação de 97,2 km de redes e interceptores de esgoto que está sendo realizado pela Prefeitura de Ribeirão Preto e a Autarquia , através da Ambient. Com investimento de R$ 137,3 milhões, a obra está com 99% concluída e assegurando que o município atinja a universalização do serviço de saneamento básico.
A passagem da rede de esgoto do córrego Palmares, sob a rodovia Anhanguera, é uma das três travessias em rodovias previstas na obra. Ela possui uma extensão de 100 metros e diâmetro de 300 milímetros. As outras duas travessias previstas, uma junto a estação elevatória da Recreativa e a outra junto à rua Silvio Aoyama, aguardam liberação da concessionária para a sua execução.

Estações Elevatórias
Além da estação elevatória do Jardim Palmares as obras de implantação dos 97,2 quilômetros de redes e interceptores permitiram a desativação de outras três antigas estações elevatórias de esgoto, a da Feapam, no Jardim Jóquei Clube, a do Jardim Progresso e a do Parque dos Servidores. 
Para melhorar o sistema de coleta de esgoto foram previstas a implantação de quatro novas estações elevatórias. As estações elevatórias Palmeiras II e Macaúba, que já entraram em operação e as estações elevatórias Caiçara e Recreativa, que estão prontas e aguardam a conclusão das obras para entrar em operação. 

40 obras
Ao todo, para a implantação dos 97,2 quilômetros de redes coletoras e de interceptores, foram realizadas 40 obras entre implantação e substituição de interceptores e redes coletoras e a construção de quatro estações elevatórias.
Entre as principais obras realizadas estão a implantação de 14 quilômetros de interceptores junto ao córrego Macaúbas, 2,2 quilômetros no córrego Antarctica, 8,6 quilômetros de no córrego do Esgoto, 6,4 quilômetros no córrego dos Campos, 5,8 quilômetros no córrego do Tanquinho, 3,8 quilômetros do córrego Laureano e 2,1 quilômetros de interceptores no córrego Califórnia,
Outra obra importante dentro do projeto foi a substituição de 1,6 quilômetros de interceptores na margem esquerda do Ribeirão Preto, nas avenidas Jerônimo Gonçalves e Fábio Barreto, até a rotatória Amin Calil, e mais 3,4 quilômetros na margem esquerda da Via Norte, entre a rotatória Amin Calil e o córrego do Tanquinho.

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